Fundada em 2003, a Terapia da Alegria é uma associação sem fins lucrativos que tem a proposta de levar alegria e bem-estar aos pacientes internados em hospitais e asilos através da linguagem do palhaço na cidade de Maringá, no Paraná.
Para entrar nesse ambiente hospitalar, a trupe transformou o conhecido uniforme branco dos médicos em uma roupa divertida: os jalecos receberam bolsos coloridos e apetrechos por todos os lados, os sapatos tradicionais foram trocados por sapatos de palhaço, calças largas e adereços multifuncionais completam o figurino, e o nariz vermelho é o ingrediente final nessa receita que não possui contraindicação.
Nós somos muitas histórias, muitos sonhos e um só anseio.
No reflexo do espelho da vida somos meros artistas ou profissionais liberais, somos filhos, pais, amigos e irmãos.
Somos o que somos e no hospital somos o que queremos ser: doutores palhaços, poetas, músicos, bailarinas, malabaristas e tantas outras coisas.
Somos o inverso, o avesso e o desconcerto numa sociedade tão desacreditada.
Somos agentes transformadores.
Nosso trabalho se resume em visitas semanais em hospitais e asilos da nossa cidade.
Desde 2003 acreditamos que fomos responsáveis por mais de 1 milhão de sorrisos nos pontos fixos de atendimento, além das ações externas pelo Brasil e mundo afora.
A Prefeitura do Município de Maringá e Câmara dos Vereadores reconheceu a Terapia da Alegria com o título de Utilidade Pública em 2018.
Estamos de plantão:
- Terça à tarde no Hospital Municipal de Maringá
- Quarta de manhã na Pediatria do Hospital Municipal de Maringá
- Quinta à noite na UPA do Hospital Municipal de Maringá
- Sexta de manhã no Hospital Psiquiátrico de Maringá
- Sábado de manhã no Asilo LuzAmor de Maringá
“Eles trazem descontração, alegria e quebram a rotina hospitalar”.
Luzia (mãe de uma criança internada)
“As crianças ficam mais contentes e alegres. Eles transformam um lugar triste em alegre”.
Joana (mãe de uma criança internada)
“É muito importante tanto para as crianças quanto para os pais. Estes palhaços deveriam estar presentes em outros lugares”.
Maria (enfermeira)
“Por mais experiência que possuímos, é difícil concorrer com esses lindos palhaços. Eles acabam ensinando de uma forma mais alegre que os procedimentos são necessários.”
Terezinha (enfermeira)
“Todas as vezes que eles aparecem por aqui, tornam nosso dia mais alegre, gostoso, divertido. Já viraram meus amigos pessoais.”
Solange (copeira)
“A presença de pessoas assim é muito benéfica ao paciente, o tratamento possui melhor efeito, a resposta é mais rápida, a duração é menor e os gastos são menores para o hospital e paciente.”
Dr. Francisco (médico pediatra)
“Sou pediatra há mais de 30 anos e nesses anos entendi que não há nada melhor para a criança do que entrar no mundo dela, em seu próprio universo, e isso esses palhaços sabem fazer!”
Dr. Juarez (médico pediatra)
“Esse trabalho tem imensa importância não só para as crianças internadas e acompanhantes, mas para o corpo de funcionários do hospital também. Eles nos trazem um sopro de conforto, de reconhecimento e alegria, nos ajudam a inspirar mais humanidade na execução das tarefas hospitalares tão desgastantes em alguns momentos.”
Dra. Lis Osaku (médica pediatra)
Essa oficina tem o objetivo de experimentar, vivenciar e conhecer a arte do palhaço a partir de conteúdo teórico, mas também por meio de exercícios e jogos de improviso.
Num ambiente agradável para a descoberta do seu próprio clown, embarcamos numa viagem pelo universo do desconcerto, do ridículo e do humor espontâneo, transitando entre o belo e o grotesco para, assim, conhecer melhor o nosso avesso e oferecer uma sincera relação de troca com o público.
Leve a oficina para sua cidade!
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Como o palhaço entrou no ambiente hospitalar?
A proposta dessa oficina é compartilhar experiências do Projeto Terapia da Alegria e ajudar na capacitação de voluntários a desenvolverem projetos semelhantes.
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